sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Sombra, água fresca e um jornal com as letras bem grandes pra não atrapalhar as vistas


Você já se perguntou por que você ainda não se tornou o que gostaria de se tornar ou ainda porque não alcançou o sucesso que gostaria de alcançar?

Você já se perguntou por que a maioria das pessoas que vão para o exterior morar sozinhas normalmente acaba se dando bem?

Você já se perguntou por que muitas pessoas instruídas que estudaram nas melhores faculdades muitas vezes não se tornaram bem sucedidas?

Você já se perguntou por que pessoas supostamente menos instruídas do que você se tornaram muito bem sucedias e você não?

Se você não está onde gostaria de estar e já se fez uma dessas perguntas, deveria parar para refletir e descobrir porque não conseguiu o que queria, deveria tentar descobrir o que essas pessoas faz de diferente que fizeram a diferença pra elas.

Napolleon Hill meu escritor favorito durante mais de vinte anos entrevistou mais de dezesseis mil pessoas de sucesso entre eles comerciantes, donas de casa, advogados, bancários, engenheiros, comerciários, médicos corretores, operários, professores fazendeiros, ferroviários e analisou cada uma delas reunindo todos os fatos importantes que as levaram a serem bem sucedidas e publicou uma obra contendo dezesseis lições o que ele chamou de A Lei do Triunfo. Na verdade ele estudou essas dezesseis mil pessoas bem sucedidas para descobrir o que cada uma delas fazia de diferente das pessoas comuns que as tornaram bem sucedidas e criou a Lei do Triunfo.

Estamos numa outra época, mas as leis do triunfo que serviram naquela época ainda funcionam perfeitamente nos dias de hoje, afinal de contas se é uma lei não deveria ser diferente.

Meu intuito nesse texto não é ensinar ninguém a ser bem sucedido e sim estimulá-los a pensar nas questões que coloquei acima. Pense bem, se você não está onde gostaria de estar e já se fez pelo menos uma das perguntas acima, não seria interessante descobrir a resposta e corrigir o erro.

Tenho certeza absoluta de que se você ler atentamente a Lei do Triunfo descobrirá rapidamente a razão do seu fracasso.

Talvez alguns de vocês sejam até amigos íntimos de pessoas muito bem sucedidas, mas não conseguem entender como é que essa pessoa tão comum quanto você chegou lá e você não. Não consegue entender como você tão inteligente como seu amigo patina no mesmo lugar e não consegue progredir tanto quanto ele. Não seria legal você ter essa resposta.

Você sabia que a zona de conforto é um dos principais fatores que impedem as pessoas de progredir?. O próprio nome Zona de Conforto já diz tudo, lugar confortável. São as pessoas que não tentam outro emprego porque onde ele está ele conhece tudo. São as pessoas que não arriscam abrir uma empresa porque elas ganham o suficiente pra viver. São as pessoas que não vão tentar a vida noutra cidade ou noutro país porque não conseguem ficar longe de sua família e de seus amigos.

Lembre-se sair da Zona de Conforto dói tanto que você nem pode imaginar. Para sair da Zona de Conforto você terá que se tornar Capitão de seu próprio navio.

Da próxima vez que você reclamar da vida, do governo, da sua empresa, do seu patrão, da sua esposa, do seu marido, pense se você não está numa Zona de Conforto, pense se na verdade o que você não quer mesmo são sombra, água fresca e um jornal com as letras bem grandes pra não atrapalhar as vistas.

domingo, 19 de agosto de 2012

O que é um Shifu ?


"Em toda arte marcial, existe uma palavra geralmente pertencente ao idioma do país onde esta arte se originou que se aplica especialmente à pessoa que dirige a escola. Nas escolas de Arte Marcial Chinesa, utilizamos a palavra Shifu. No entanto, o significado desta palavra vai muito além de professor ou instrutor. E é importante que entendamos perfeitamente este significado, uma v
ez que ele elucida a natureza do relacionamento que cada um de nós deve estabelecer com esta pessoa especial. A palavra Shifu é de fato, composta de dois ideogramas. “Si” significa professor e “Fu” significa pai, mas estas duas palavras sozinhas não descrevem completamente o papel que um Shifu tem para com o seu aluno. A função do Shifu pode ser mais especificamente descrita se você pensa nela como uma combinação de um professor, um pai, um padrinho e um comandante militar. O Shifu é, naturalmente, seu professor. Ele passa adiante o conhecimento que foi passado a ele por seu respectivo Shifu, bem como a sabedoria ou “insight” adquiridos através de sua experiência pessoal. O Shifu é como um pai no cuidado que ele tem para com seus alunos. 
Ele zela por seu progresso na aprendizagem da arte, pelo seu bem-estar pessoal, por sua conduta perante si mesmo e perante os outros e pela formação do seu caráter. Seu Shifu é também como um padrinho no sentido de que ele é o seu mentor. Ele irá supervisioná-lo e orientá-lo para que consiga atingir suas metas. Finalmente, o Shifu é como um comandante militar porque ele merece o mesmo tipo de respeito e obediência que um soldado teria para com seu comandante oficial. Mas talvez um jeito melhor de entender este título seja examinando o que a palavra não significa. Seu Shifu não é seu amigo, no sentido usual da palavra. Amigos são seus iguais, com quem você compartilha interesses comuns, passa tempo junto com eles. Mas seu Shifu não é seu igual. Existe o espaço de uma geração que separa vocês. A distância está lá, principalmente por causa do nível de respeito que o aluno deve ter para com o Shifu. E também, a relação é um vínculo mais estreito do que amizade porque seu Shifu está transmitindo conhecimento e habilidades que podem salvar a sua vida. Existem conseqüências claras deste tipo de relação. Por exemplo, não espere de seu Shifu que ele apareça no seu churrasco no fim de semana ou um convite para jantar com outros colegas de treino depois da aula. Não é que seu Shifu não goste de você, mas, por uma questão de tradição e protocolo, ele é obrigado a manter certa distância de seus alunos. Indo por esta mesma linha, perguntar sobre a vida pessoal do seu Shifu também não é de bom tom. Mas como o tempo das coisas mudaram, há certas aberturas quanto ao tratamento dependendo das circunstâncias. Mas com a devida clareza de respeito.
Enquanto perguntar sobre a vida pessoal para um amigo ou parente consiste em uma maneira de demonstrar cuidado e consideração, fazer isso com seu Shifu seria considerado impróprio. Além disso, se o seu Shifu vier a compartilhar algo sobre sua vida com você, sinta-se honrado e guarde isso com você. Ficar sabendo de uma coisa da vida pessoal de seu Shifu não é um troféu para mostrar para todo mundo. É algo compartilhado entre você e seu Shifu, e que deve ser considerado por você como algo muito especial. Historicamente, a função do Shifu não diz respeito apenas a instrutores de Kung Fu. Por exemplo, esse termo também é usado por monges Budistas, sacerdotes Taoístas, em escolas de ópera de Pequim ou Cantonesas, e escolas de acrobacia. Em todas essas instituições, os alunos se referem a seus professores como Shifu, e as relações são semelhantes. O que é comum a todos esses ambientes é que o professor transmite habilidades de sobrevivência para o aluno. Tipicamente, o Shifu ajuda seu aluno a aprender tudo o que ele tem para ensinar em sua respectiva arte e depois vai além, ajudando o aluno a aprimorar e a usar estas habilidades. Tradicionalmente, os discípulos viviam com seus Shifus. As escolas muitas vezes eram grandes construções com salas de treino e dormitórios. Para muitos alunos, treinar era tudo o que sempre faziam. Eles passariam anos com seu Shifu aprendendo tudo que ele teria para ensinar. Alguns alunos ficariam até mesmo depois de completar seus estudos para ajudar o Shifu a ensinar e a dirigir a escola. Hoje em dia, este modo de ensinar e aprender é muito mais difícil, porque muitos alunos aprendem Kung Fu para recreação ou como um hobby. É difícil estudar em tempo integral por razões financeiras. No passado, as relações que se desenvolviam entre Shifus e alunos e também as relações entre colegas de treino eram muito diferente. O vínculo que se estabelece através da convivência diária, e do hábito de fazer juntos as refeições, é muito mais forte do que aquele visto nas escolas modernas. Realmente era muito mais como uma família e, portanto, termos como Shifu, Si hing (irmão de treino mais velho) e Shi je (irmã de treino mais velha) eram altamente aplicáveis. Ainda que as escolas modernas não apresentem vínculos assim, tão estreitos, os termos são usados até hoje porque nós tentamos incentivar estas relações. Além disso, alguns de vocês devem ter reparado que às vezes pessoas como chefes de cozinha, carpinteiros, e outros oficiais ou profissionais de trabalhos que exigem experiência são chamados de Shifu. Nestes casos, as palavras usadas são diferentes apesar de soarem igualmente. Este outro uso da palavra Shifu é para se dirigir ou reconhecer alguém que seja a autoridade máxima em uma habilidade particular. Quando se fala, não há diferença. Mas quando se escreve os ideogramas, se você se refere a seu próprio professor, são utilizados os ideogramas professor-pai. Quando você está se referindo a outra pessoa, mesmo que se trate de um professor de Kung Fu, o segundo conjunto de ideogramas é utilizado. Deste modo, você ainda está reconhecendo que aquela pessoa é um mestre, uma autoridade em sua arte, mas o vínculo especial entre professor e aluno não é expressado. Com esta compreensão mais aprofundada da palavra Shifu em mente, o significado da utilização deste título para se referir ao seu professor deve estar claro. De fato, é uma honra receber o privilégio de poder se dirigir ao seu professor como Shifu. Portanto, isto deverá ser feito com clareza e respeito para não trair as relações em que esta palavra implica."

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Nutrição e Exercício


O que acontece quando um cachorro que vive preso, em apartamento ou casa, é solto num sítio, praia, ou até mesmo na rua?

O que acontece quando uma criança chega no parque, qual a primeira ação?

Se você pensou que é correr, acertou. Instintivamente, as crianças e ou animais tem o costume de correr e se movimentar muito durante o dia.

Já percebeu que quando perguntamos para os pais ou avós como eram as crianças antigamente, eles sempre dizem que elas eram ativas o dia inteiro, viviam nas ruas correndo, pulando e brincando. Se fizermos outra pergunta, em relação à alimentação eles provavelmente vão dizer que era desregrada, sem dietas complicadas, repleta de gordura, banha de porco, pouca salada e mais frutas.

Pois é, o estilo de vida mudou. Hoje em dia as crianças de antigamente vivem e apartamentos de 70 m², ou em casa térreas minúsculas. Todos têm medo de sair nas ruas, e, por isso, as crianças de hoje em dia são sedentárias, vivem no computador, vídeo-game, celular, etc.

Alguns mais espertos separam umas 3 horas por semana para ir em academias, seja de arte marcial ou convencionais, e acham que já é o suficiente para ter uma vida inteiramente saudável.

Segundo a INSERM (Instituto Nacional Francês de Saúde e Pesquisa Médica) 56% dos homes têm gordura excessiva, e nas mulheres, as indesejáveis aparecem em 71% . Além disso, 24% dos homens e 27% das mulheres apresentam obesidade.


Está na hora de mudar, de conscientizar
Unir exercício e boa alimentação



Curso de Introdução à Nutrição Esportiva

Dias 15 e 22 de Setembro, Inscreva-se aqui http://tskfsga.com.br/