Quantas vezes em nossas vidas nos vemos por optar por um novo
caminho? Quantas vezes precisamos escolher alguma coisa (seu prato no almoço ou
no jantar, um filme para assistir, uma roupa para usar...)?
Muitas vezes optamos pelo óbvio. Como assim óbvio?
Quando falo óbvio, estou referindo-me ao que já sabemos ao que já conhecemos.
Já sabemos o sabor daquela comida (não estou falando que você não pode pedir o
seu prato preferido no restaurante, mas, sempre pedir a mesma coisa?), já
conhecemos determinando estado/país, porque não arriscar-se a conhecer uma nova
cultura, novos costumes, uma nova culinária?
E quando falo do óbvio, também estou falando da velhice. Agora
você deve estar se perguntando e afirmando, então esse cara não quer ficar
velho?
E eu te respondo: Não!
Não confunda ser velho com ser idoso. Ser velho é ser uma pessoa que acha que já sabe, que já conhece, que não precisa mais mudar e idoso é uma pessoa de bastante idade.
E eu te respondo: Não!
Não confunda ser velho com ser idoso. Ser velho é ser uma pessoa que acha que já sabe, que já conhece, que não precisa mais mudar e idoso é uma pessoa de bastante idade.
Nós gostamos tanto do óbvio, que tem gente que esquece algo e
diz exatamente isso:
“Eu sou tão azarada que tudo o que eu procuro, eu acho sempre no último lugar que eu estou procurando. Onde era ‘óbvio’”.
De repente alguém do lado vira e fala: “Nossa, isso acontece comigo também”. Cuidado com o óbvio.
“Eu sou tão azarada que tudo o que eu procuro, eu acho sempre no último lugar que eu estou procurando. Onde era ‘óbvio’”.
De repente alguém do lado vira e fala: “Nossa, isso acontece comigo também”. Cuidado com o óbvio.
Quando o atual presidente dos Estados Unidos, Barack Obama,
tinha 10 anos de idade, ele chegou pra sua avó e disse: “Vó, eu vou ser
presidente dos Estados Unidos”.
Agora você já parou para imaginar se ela vira pra ele e fala: “Menino, você cheirou cola? Já se olhou no espelho? Já notou que você é afrodescendente, nasceu no Havaí e tem nome mulçumano (Barack Hussein Obama II)? É impossível”.
Sabe o que ela falou? “Vai que você pode”. Dai o lema “Yes. We can!”
Claro! O impossível não é um fato, o impossível é uma opinião.
Agora você já parou para imaginar se ela vira pra ele e fala: “Menino, você cheirou cola? Já se olhou no espelho? Já notou que você é afrodescendente, nasceu no Havaí e tem nome mulçumano (Barack Hussein Obama II)? É impossível”.
Sabe o que ela falou? “Vai que você pode”. Dai o lema “Yes. We can!”
Claro! O impossível não é um fato, o impossível é uma opinião.
Trazendo isso para o nosso universo marcial, é óbvio para as
outras pessoas (amigos, familiares, cônjuges), que praticar Kung Fu é lutar. É
levar soco na cara, sair sangrando do treino, não conseguir se mexer no dia
seguinte.
Muito se fala que treinar a luta no Kung Fu é essencial. Pode até ser que o Kung Fu surgiu da necessidade de se defender (isso seria a sua raiz), mas não podemos ficar presos a isso. Não podemos ter ancoras com esse passado.
Muito se fala que treinar a luta no Kung Fu é essencial. Pode até ser que o Kung Fu surgiu da necessidade de se defender (isso seria a sua raiz), mas não podemos ficar presos a isso. Não podemos ter ancoras com esse passado.
Nós da TSKF sabemos muito bem que para treinar Kung Fu não é
preciso lutar com ninguém, a não ser você mesmo.
Como foi citado no post anterior: “A luta já não é mais o ponto principal, afinal não temos as pretensões acima citadas, como não usamos mais habilidades corporais para conquistar reinos e povos, ela passa a ser o que de arcaico temos no nosso Kung Fu, ou seja, o que seguramente pode ser descartado, pois não será usado, é valor obsoleto.
Como foi citado no post anterior: “A luta já não é mais o ponto principal, afinal não temos as pretensões acima citadas, como não usamos mais habilidades corporais para conquistar reinos e povos, ela passa a ser o que de arcaico temos no nosso Kung Fu, ou seja, o que seguramente pode ser descartado, pois não será usado, é valor obsoleto.
Sendo assim podemos usar de seus exercícios para obtermos bem
estar, e uma saúde verdadeira uma vez que ser saudável não é só não estar
doente, mas sim ter condições físicas, mentais, sociais, financeiras e
fisiológicas de viver e viver bem, além do imenso conhecimento sobre ser humano
que foi ao longo dos últimos 30 anos agregado pelo Mestre da escola”.
Texto de:Jorge Cruz - Unidade TSKF Mogi das Cruzes
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