terça-feira, 26 de abril de 2016

A Culpa não é sua!

Quantas vezes nos abrimos mão de fazer algo simplesmente porque achamos que não era possível?

E naquelas vezes que um sonho de infância fica sendo adiado, porque lá no fundo achamos que aquilo que sonhamos não é para nós?

Muitas vezes, escutamos pessoas que não conhecem bem um assunto e, mesmo assim, dão opiniões. Estas opiniões podem nos desmotivar para fazer o que desejamos, como praticar Kung Fu.

E por isso, fizemos um novo vídeo com nosso sócio e instrutor Rodrigo Oliveira, desmistificando algumas coisas sobre o Kung Fu. E, se você acredita em alguma destas coisas que te impedem de treinar Kung Fu, descubra que a culpa não é sua!


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sábado, 16 de abril de 2016

O melhor amigo da Humanidade


Ahhh o livro...

Dos fininhos aos mais largos. Dos pequeninos aos enormes.

Antes de entrar no assunto, vou apresentar uma breve introdução sobre a origem dos livros, quando não eram exatamente como vemos hoje em dia.

O livro tem aproximadamente seis mil anos de história e passou por muitas evoluções.

Escrita egípcia
Nos tempos mais remotos os registros escritos eram feitos em pedras, tijolos de barro pelos sumérios, em folhas de palmeiras pelos indianos, maias e astecas usavam um material macio existente entre a casca das árvores e a madeira, os romanos escreviam em tábuas de madeira cobertas com cera, e por aí vai.

Apenas em 2200 a. C. os egípcios desenvolveram a tecnologia do papiro.

O papiro era feito utilizando-se as fibras de uma planta (papiro) que eram cortadas em finas tiras, molhadas, sobrepostas e cruzadas, para depois serem prensadas.
Escrita romana
Várias folhas eram unidas dando origem a um khartés (ou volumen para os romanos, forma pela qual ficou mais conhecido), um cilindro de papiro que poderia ser armazenado ou transportado. Papiryrus, em latim, deu origem à palavra papel.

Nessa evolução tivemos o pergaminho, feito com pele de carneiro, que tornava os manuscritos enormes e onde, para cada livro escrito, era necessária a morte de vários animais.

Papiro (planta)

O papel como conhecemos hoje surgiu na China, no início do século 2, por um oficial da corte chinesa.

Segundo dados históricos, o primeiro livro foi impresso no final da idade média, em 1442, através de um método inventado por Johann Gutenberg, a tipografia, que consistia em gravar o conteúdo da página do livro em blocos de madeira, mergulha-los em tinta e prensa-los sobre o papel, produzindo várias cópias.
 
A palavra LIVRO, vem do processo de criação do papiro, onde uma parte da planta era liberada, livrada (latim libere, livre) do restante da planta. 

Daí surge a palavra líber libri, em latim, e posteriormente livro em português.


Hoje em dia, temos muitas tecnologias novas que tentam substituir o livro físico e trazer para o ser humano um novo conceito de armazenamento de informações e conhecimentos escritos.


Independente da maneira como isso chega até nós, seja por um livro propriamente dito, um e-book, um blog, enfim, esta é a maneira mais visceral, mais pura, de se absorver conhecimento. Em uma boa leitura.


Vídeos, áudio books, tantos recursos audiovisuais que temos hoje para nos ajudar, mas nenhum deles trabalha nossa mente como uma boa sessão de leitura. 


E temos várias maneiras de como isso nos é apresentado, trabalhando diferentes aspectos do nosso intelecto.


Nos livros de ficção a ação não vem pronta ou narrada numa intensidade pré-definida, mesmo quando encontramos ilustrações com desenhos ou fotos. Cada leitor interpreta a ação no seu próprio ritmo, na sua própria intensidade. E para os livros que não contam com qualquer ilustração, é ainda melhor, pois o leitor tem que imaginar tudo como se ele mesmo estivesse vivendo a história, quem sabe até se colocando como um personagem dentro dela.


Livros técnicos que nos ajudam a desenvolver nossas tarefas de maneira mais precisa.

Livros históricos que nos ajudam a conhecer nosso passado e, muitas vezes, nos fazem pensar e refletir em como será nosso futuro.


Livros que nos ajudam a nos conhecermos melhor e nos aprimorar como pessoa, como profissional, nossas crenças, nossos hobbies.

Enfim, não há limites sobre o quanto os livros podem nos beneficiar:
•    Desenvolve nosso repertório
•    Liga nosso senso crítico na tomada
•    Amplia nosso conhecimento geral
•    Aumenta o vocabulário
•    Estimula a criatividade
•    Emociona e causa impacto
•    Muda sua vida
•    Facilita a escrita


E aproveitando essa época tão especial, quando comemoraremos o dia mundial do livro em 23 de abril, a TSKF disponibilizará todos os seus livros com desconto especial durante toda a semana, do dia 25 ao dia 30 de abril.


Aproveite para adquirir um pouco mais de conhecimento, passado pelo nosso Mestre Gabriel e nosso Shifu Danillo com muito carinho através das obras publicadas por eles e que estão disponíveis em todas as unidades da TSKF.

Lembre-se, o Kung Fu na TSKF está muito além dos chutes e socos que aprendemos na sala de treino. Há muito mais que podemos desenvolver utilizando o Kung Fu como base e, com certeza, os livros que publicamos tem exatamente esse objetivo.


Ampliar o conhecimento e desenvolvimento dos alunos através do conteúdo dos livros e que podem ser úteis para qualquer pessoa, dentro ou fora do Kung Fu.


Portanto, aproveite para adquirir os livros que ainda não tem em sua coleção ou, até mesmo, presentear algum amigo ou parente com um presente diferente, inusitado, e que com certeza fará diferença na vida da pessoa que os ler com a mente aberta e absorver o conhecimento que está ali para todos.

FELIZ DIA NACIONAL DO LIVRO E BOA LEITURA! 

César Costa - TSKF Campo Belo


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