terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Uma Verdade Inconveniente (?)

Como um dos últimos alunos que fazia a Aula de Combate na TSKF, muitos podem imaginar que sou partidário de que nossa escola deveria ensinar luta, como um complemento dos treinos que já fazemos.

Pois é. Não sou. Muito pelo contrário, apesar de achar a prática de luta válida, não acho que ela sirva para a proposta de trabalho da TSKF.

Isso se deve por 3 razões simples.

1- Optamos por um Kung Fu inclusivo
Em nossa escola, ensinamos para crianças a partir dos 05 anos de idade e crianças de até 80 anos de idade. Independente do momento de vida de cada indivíduo, nosso Kung Fu pode e deve ser adaptado á realidade de cada pessoa e permitir que ela extraia os benefícios da prática de nossa Arte, focados na Saúde e Bem Estar do praticante.

Se houvesse o treino de lutas, isso já não aconteceria e a nossa capacidade de inclusão de pessoas no Kung Fu ganharia um limite não desejado.

"Mas poderia ser uma aula separada então", diria alguém. Isso nos leva ao item 2.

2- Ou faz direito, ou é melhor não fazer
Quando tínhamos Aula de Combate na Matriz, era uma aula separada das demais e só vinham os alunos interessados no assunto. No começo do semestre, tínhamos umas 20 pessoas na aula. A aula tinha uma aquecimento e uma ginástica bem reforçada. Na aula seguinte, um ou dois desistiam, ficávamos em 18, mais ou menos. Aí rolavam umas lutinhas, de leve, para a gente entender como mirar o golpe, fazer sequência, aplicar queda, essas coisas. Mesmo sendo "de leve", mais uns 2 não voltavam mais para a terceira aula.

Aí começavam as lutas "normais", que nem eram tão agressivas, pois estávamos entre pessoas conhecidas e que, geralmente, apreciavam umas às outras. Na aula seguinte voltava apenas metade.

Dois meses depois, tínhamos apenas dois alunos restantes.

Mudava o semestre, abriam vagas para a Aula de Combate de novo e o ciclo se repetia, sobrando uns dois no final novamente.

No começo, confesso que eu ficava indignado com as pessoas que desistiam. Elas haviam estabelecido um compromisso e simplesmente desrespeitavam este compromisso! Mas depois, com tempo e treino, fui percebendo que na verdade, elas estabeleciam prioridades.

Em um treino de luta, existe o risco da lesão. Fraturas de nariz, canela, braço, costela são coisas comuns que costumavam acontecer. O problema é que as pessoas estabeleciam o compromisso de fazer a aula de luta e não imaginavam que estes riscos estariam presentes. Assim, quando elas viam que o risco de lesão era real, e que isso poderia impactar significativamente seu dia a dia profissional/familiar, elas preferiam priorizar o que era mais importante para elas. Hoje em dia eu compreendo perfeitamente isso.

"Mas era só fazer as lutas indo mais leve, com uns 50% de força, não?"

Não. Luta é luta. Se você se esforça 50% do seu melhor em algo, vai colher apenas 50% de resultados. Isso não é aceitável no Kung Fu. (onde é?)

Fiquei me perguntando, durante algum tempo depois do encerramento definitivo das Aulas de Combate se esse fenômeno de desistência acontecia em outras escolas. Daí tive a idéia de fazer um levantamento no GOC e ver como foram as coisas ao longo das várias edições do nosso campeonato.

O que pude ver é que apenas uma pequena parte dos lutadores que estiveram em um ano no nosso evento, voltaram para competir no seguinte (menos de 5%). O primeiro pensamento seria de que o campeonato, em termos de lutas, diminuiu, mas veja que isso não é verdade, o evento continuava mais ou menos do mesmo tamanho, no mesmo formato, mas os lutadores também desistem de participar.

"Ah! Mas provavelmente eles desistem, mas continuam treinando na academia deles."

É possível. Pessoalmente, e é só uma opinião mesmo, eu acho que eles param de treinar.

3- Optamos por ajudar a Comunidade
A partir de 2008, passamos a realizar as arbitragens dentro do padrão da federação mundial na qual fazemos parte, a TWKSF.  O Mestre Gabriel entendeu que isso seria muito interessante para o desenvolvimento das lutas dentro do Kung Fu brasileiro. E foi aí que nasceu o Time de Arbitragem da TSKF.

Seguindo um padrão de qualidade de nível internacional, nosso Time atua no nosso campeonato e também nos eventos organizados pela Liga Nacional de Kung Fu (e filiadas). Na verdade, gostaríamos de poder contribuir mais com organizações que tenham o interesse em realizar eventos de Kuoshu/Lei Tai dentro do padrão da TWKSF.

Aqui entra a grande sacada do nosso posicionamento: como não temos competidores de luta, nossa arbitragem é única no Brasil. A TSKF é a única escola que conta com árbitros 100% imparciais em suas avaliações e julgamentos.

Esta conjunção de fatores nos coloca numa posição perfeita para contribuir com o Kung Fu do Brasil. Optamos por abrir mão de certas coisas em busca de nosso objetivo maior, mas mesmo nesta renúncia, entendemos que podemos exercer um papel útil para nossa comunidade.

Conclusão
As coisas podem mudar no futuro? Se a Sabedoria do Mestre achar que sim, estaremos pronto para mudar. Mas não creio que isso vai acontecer. No papel de último lutador da TSKF, e se a decisão dependesse de mim, a resposta seria não. A coleção de vitórias que temos no desenvolvimento dos nossos alunos, com o nosso formato de trabalho atual, tem um peso muito maior do que qualquer vitória que possa ser atingida em cima do Lei Tai.

É claro que não desmereço as vitórias em cima do Lei Tai e, junto com o Time de Arbitragem, sob a liderança do Shifu Luiz Fabiano, queremos que a TSKF faça parte delas também.


segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

O Incentivo que Você Deveria Saber

Dentro do Kung Fu, nós todos sabemos a importância do hábito. Falamos muito sobre isso, eu sei. Inclusive em um ótimo vídeo feito pelo nosso estimado sócio Antonio Carlos, que você pode ver aqui.

Quem acompanhou a minha palestra "Libertando-se das Amarras" sabe da importância do hábito no processo de mudança do ser humano e sua consequente evolução.

Todos que já escutaram os discursos do Mestre Gabriel e/ou seus ensinamentos na TSKF Matriz conhecem um ditado que ele sempre repete: "No começo, Hábitos são teias de aranha. Depois, fios de arame".

Em nossos treinos, o hábito de executar a técnica de maneira correta, buscando sempre o domínio completo dela, mesmo que seja "apenas" a posição do Cavalo, é outro exemplo do valor de cultivar bons hábitos.

Nós levamos a importância do Hábito tão a sério na TSKF que fizemos, há algum tempo atrás, uma mudança no SGA, de forma a premiar a pessoa que decide se desenvolver através do Kung Fu ao longo do tempo.

Entre lá no SGA e, logo após o login, desça até o final da tela. Você vai ver ali dois campos muito interessantes. Um se chama "Valor Fidelidade" e o outro "Meta Fidelidade".



O campo "Meta Fidelidade" é determinado pela fórmula: valor da sua mensalidade x 12.

Já o campo "Valor Fidelidade" é determinado pelos gastos que são cadastrados e baixados/pagos no seu SGA. Quando você paga a mensalidade, paga o exame de faixa, uma palestra, etc., o sistema faz um cálculo e transforma isso em reais que são somados no campo.

Quando o valor do campo "Valor Fidelidade" iguala o valor do campo "Meta Fidelidade", você ganha automaticamente um mês de treino. Sim, isso mesmo. Mais um mês de treino para você, pelo fato de estar comprometido com seu treino e comparecendo na TSKF para praticar o Kung Fu, cumprindo seu compromisso com você mesmo.

Realmente, nós levamos a importância do Hábito muito a sério. E esse é mais uma das coisas que só a TSKF faz para você.


sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Os Eventos


Dentro da TSKF, gostamos muito de participar de eventos. Isso nos permite interagir com a comunidade de Kung Fu do Brasil e exterior, celebrando amizades, começando novas amizades e vendo o quanto podemos evoluir em nosso Kung Fu.


Alguns eventos já são parte de nossa agenda anual e nunca ficamos de fora. Vejamos alguns:

1- Campeonatos Paulista, Brasileiro e Internacional, organizado pela Liga Nacional de Kung Fu
Ao longo do ano, a LNKF, na incansável liderança do Shifu Paulo Silva e Rosânia Porto, organiza estes três campeonatos. Suas últimas edições aconteceram no Ginásio Mané Garrincha, em São Paulo - SP

2- Campeonatos Paulista, Brasileiro e Inter Estados, organizado pela CBAMC (Confederação Brasileira de Artes Marciais Chinesas)
Outro grupo de eventos feitos ao longo do ano, organizado pelo experiente Shifu Edilson. Estes eventos voltaram a acontecer no Ginásio do Ibirapuera/Mauro Pinheiro, em São Paulo - SP.

3- USKSF International Championship Tournament, organizado pela USKSF (United States Kuo Shu Federation)
Este é um dos eventos internacionais que fazem parte da nossa agenda, sob a liderança do Grão Mestre Chien Lian Huang. O evento acontece no Hunt Valley Inn, localizado na região de Baltimore - Maryland (EUA)

4- USKSF North Tournament e GKSF Tournament
Mais dois eventos internacionais que costumamos tomar parte. O primeiro, organizado pela United States Kuo Shu Federation - North é organizado pelo nosso estimado amigo Shifu Nelson Ferreira e acontece em Madison - Wysconsin (EUA).
Já o segundo nos leva para a Europa, onde a German Kuo Shu Federation organiza o evento em Neu Ulm, na belíssima região da Baviera alemã. Este evento acontece sob a gestão do Shifu Alexander Czech, que foi um dos grandes responsáveis pela viabilização do Time de Arbitragem da TSKF.

O campeonato que a TSKF organiza anualmente é uma parada altamente recomendada para quem quiser ver um bom campeonato de Kung Fu. Competições de novatos, iniciantes, intermediários e avançados acontecem simultaneamente em todas as áreas de competição, com participantes das mais variadas escolas de Kung Fu do Brasil e do mundo. Além disso, as lutas no Lei Tai incentivam a competição esportiva saudável, dando inclusive uma bolsa para os vencedores das categorias avançadas de R$ 1.000,00. Nosso evento tem acontecido, nos últimos anos, no Ginásio do Clube Hebraica, em São Paulo - SP.



6- FAMEC (Festival de Artes Marciais e Esportes de Contato)
Mais um tradicional evento em São Paulo, no qual participamos desde a primeira edição. Este é o único evento que participamos onde diferentes artes marciais se apresentam e mostram um pouco de sua cultura, treinos e práticas.

Aqui cabe um ponto interessante: por quê participamos de apenas um único evento onde existe outras artes marciais, e não apenas o Kung Fu?

Não acreditamos que a mistura de várias artes marciais em um mesmo campeonato seja algo bom para qualquer uma das artes marciais. Em nosso histórico e experiência, observamos que as pessoas de fora tendem a comparar esta arte marcial com aquela e, através da comparação, eleger a que acham melhor ou "a mais legal".

Isso é ruim, porque as pessoas comparam coisas diferentes entre si e que não tem nada a ver uma com a outra. Vamos pegar o jiu jitsu, por exemplo. É uma arte que tem uma grande atuação como luta de solo, envolvendo chaves e torções variadas. Agora vamos ver o boxe ocidental: sem envolvimento com o solo, uso "limitado" à socos apenas. Colocando assim, parece que o jiu jitsu é melhor, não? Mas por quê o boxe ocidental consegue reunir milhões de pessoas para assistir uma única luta e pagar os maiores cachês por lutador deste meio? Porque boxe é boxe. Jiu Jitsu é jiu jitsu e cada um serve à um propósito. E as duas práticas são boas.

Mesmo assim, podemos ver claramente que a TSKF gosta bastante de eventos e incentiva os alunos que tenham interesse em participar, para que tomem parte deles dentro das possibilidades de graduação liberadas para entrar no evento. Sentimos, não apenas o prazer de estar entre amigos em eventos, mas o dever de participar da comunidade de Kung Fu e contribuir para o crescimento dela.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Como testar uma escola?

Imagine que você vai comprar um carro. Por mais que a internet dê todas as informações sobre ele em poucos cliques, é uma idéia sensata ir até uma concessionária e fazer um test drive, não é verdade?

Agora, e se você for comprar um terno ou vestido feito sob medida? Bastaria mandar para o alfaiate ou costureira as medidas que você tem, detalhar o modelo e cor e pedir para entregar, certo? Mas não seria melhor você fazer as medidas com quem vai mesmo fazer sua peça e depois agendar uma (ou mais) prova da roupa?

No Kung Fu não pode ser diferente. Quando você vai escolher uma escola para treinar esta Arte Marcial, é preciso avaliar antes se ela tem a estrutura adequada para atender seus alunos. Outra coisa importante é verificar se ela oferece um atendimento antes, durante e depois das aulas que proporcionem um ambiente bom para o aprendizado e a evolução física e mental de seus alunos/clientes.

Neste vídeo, eu falo sobre o melhor método que conheço para a avaliação de uma escola de Kung Fu e o que você deve observar para ter certeza se ali é o melhor local para você treinar.

Se você quer treinar Kung Fu, não comece sem antes assitir este vídeo!





segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

O Bom Stress

De tempos em tempos, este assunto volta à tona. Pessoalmente eu acho isso muito bom, pois pessoas se renovam na nossa escola e é bom revisitar um assunto que deixa os alunos mais novos um pouco ansiosos, geralmente.

Por quê os exames de faixa são necessários?

Em 2010 eu falei um bocado sobre isso e, se você quiser ler o texto da época, basta entrar aqui. 

Mas alguns anos depois, creio que ainda há mais para ser dito. Vamos dividir isso em partes.

A manutenção da técnica da escola

Os exames de faixa, em São Paulo ou em Belo Horizonte, são presididos sempre pelo Mestre Gabriel ou o Shifu Luiz Fabiano. O trabalho deles é avaliar os alunos e, tão importante quanto isso, avaliar o ensinamento que é dado à cada aluno.

Sem esta metodologia, teríamos o sério risco de cada unidade TSKF, com o passar do tempo, executar as técnicas de modo distinto o bastante para ser considerada uma escola à parte da família, fato que não desejamos, como parte da visão de futuro que temos para a nossa escola.

Mas por quê não avaliar então apenas os instrutores, para ver se todos fazem igual?", perguntará alguém. Resposta simples: mais importante do que apenas avaliar se sabe fazer o certo, é importante avaliar se sabe ENSINAR o certo e, complementando, se o aluno ENTENDEU o certo. Quem melhor para avaliar isso que os mantenedores do estilo da escola?

O desenvolvimento do auto domínio
Normalmente, quando um novo aluno começa na TSKF, ele está fora de sua zona de conforto. Novas regras para seguir, novas formas de movimentar o corpo, novas pessoas entrando na sua vida, mesmo que por apenas algumas horas semanais. Isso gera um certo stress, que diminui aos poucos, conforme o novato vai se acostumando com estas novidades.

Após um tempo, este mesmo aluno está bem mais confortável com seu novo hábito, em todos os aspectos.

Aí chega a época do exame de faixa.

Novamente, este aluno é empurrado para fora de sua zona de conforto. Ansiedade, apreensão, nervosismo, medo. Use o nome que quiser, mas um novo stress é colocado para este aluno. E é neste momento que ele cresce.
Nosso físico se desenvolve baseado em stress. Você faz um minuto de Resistência no Cavalo hoje e fica com as pernas doendo. Faz de novo amanhã e fica com as pernas doendo. Daqui um mês, faz o mesmo minuto e nem considera isso um desafio, é apenas uma tarefa como escovar os dentes.

Coisas de valor e o valor das coisas

"Ok, entendi tudo e tenho que concordar. Mas por quê não fazer isso sem cobrar uma taxa?"
Existem várias razões, mas vamos lidar com duas apenas, neste post.

Dentro de nossa sociedade capitalista, associamos o compromisso com o dinheiro. Não acredita? Tente "casar no civil" sem definir um regime de partilha de bens. É impossível! Você é obrigado a escolher um regime. Se a coisa mais independente de dinheiro, que é o Amor, precisa de uma definição envolvendo dinheiro, imagine o restante das coisas da nossa sociedade. Não sou contra ou a favor disso. Apenas é o que é.

Assim, quando você está comprometido em avançar no Kung Fu, você paga a taxa para realizar o exame de faixa. Isso vai te levar (esperamos) à uma reflexão: o preparo está adequado para fazer este exame? No dia do exame, minha agenda estará livre? Realmente isso importa em minha vida? São perguntas mínimas que você já respondeu, ao marcar seu exame. Você ficaria assustado com a quantidade de gente que responde "não" para a última pergunta e simplesmente desaparece da academia, assim que termina a matéria.

O segundo aspecto tem a ver com os custos relacionados à realização do exame. O tempo que o Mestre, Shifu e instrutores poderiam estar descansando, mas abrem mão dele para realizar os exames, é o bem mais valioso que abrimos mão, para dedicar isso aos alunos.

Nota especial - A Faixa

Algo que gostamos em relação as faixas é a desmistificação dela. A faixa é apenas uma peça do seu uniforme, sem nenhuma simbologia adicional. Se uma pessoa usa uma faixa preta na cintura, indica que ela está neste estágio, mas SER um faixa preta é muito mais relevante que ESTAR na faixa preta. Todo mundo, em geral, costuma concordar com isso e, ao mesmo tempo, dar um valor excessivo para o objeto faixa preta.

Mas como usamos as faixas para fins didáticos e como um componente do uniforme, você pode comprar uma ou mais faixas para compor o seu uniforme. Eu mesmo tenho três faixas pretas-terceiro-tuan, já que coloco-as periodicamente para lavar.

Coisas importantes não acontecem rapidamente
Dentro da TSKF, adotamos um currículo evolui em termos de dificuldade física e técnica de forma gradativa, permitindo que mais pessoas tenham condições de evoluir obedecendo o seu próprio ritmo em nossa escola.

Naturalmente, quanto maior a graduação, mais tempo se fica dentro de uma mesma faixa em nossa escola. A coisa não acontece como em uma faculdade, onde em quatro anos você se forma em Administração de Empresas (supondo que você tenha a aprovação em todos os semestres) e sai de lá pronto para administrar qualquer empresa para aprender como o mundo funciona na prática.

Ao concluir a matéria de uma faixa, na TSKF, significa que vc sabe integralmente o currículo daquela faixa e domina também todas as técnicas das faixas anteriores, ou seja, não se trata apenas de aprender o que tem que ser aprendido na sua faixa atual, trata-se de evoluir o entendimento técnico das matérias anteriores também, o que muitas vezes demanda mais tempo de treino do que só aprender matérias novas.

Claro que é importante manter a motivação em alta, para aqueles que gostam do desafio de aprender coisas novas. Por isso a TSKF, anualmente, oferece ao menos um curso prático de uma forma de outro estilo, de maneira que os alunos possam ter mais conhecimento sobre outros estilos de Kung Fu também.